N28 AL1
Física e Química 10º Ano
2014/2015
Trabalho Laboratorial 1.2 Local: Laboratório de Físico-química
Carolina Isabel Rodrigues De Sousa nº28 10º2
Índice
Introdução teórica________________________________________2
Objetivo________________________________________________3
Materiais_______________________________________________4
Resultados/Discussão de resultados___________________________5
Questões_______________________________________________7
Conclusão_______________________________________________9
Bibliografia______________________________________________9
Introdução Teórica
Quando a luz branca é fragmentada, originam-se diversos feixes de luz de diversas cores. Este fenómeno denomina-se
“dispersão de luz”. O conjunto das cores surgidas chama-se espetro eletromagnético, pois cada cor está relacionada com uma frequência e um comprimento de onda. O instrumento utilizado para determinar as radiações eletromagnéticas emitidas por uma determinada fonte designa-se espetroscópio e a técnica utilizada chama-se espetroscopia. Um espetro contínuo obtém-se quando a luz branca passa através de um prisma. As cores deste espetro são, ordenadas por frequência crescente (ou por comprimento de onda decrescente): vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e violeta, e as passagens entre elas são quase imperceptíveis. A extensão dos espetros contínuos depende da temperatura a que os mesmos se encontram.
Os espetros descontínuos podem ser de riscas ou de bandas, sendo que as bandas podem ser divididas em riscas.
Dentro destes existem os de emissão e os de absorção. Os de emissão foram emitidos por um determinado elemento e servem para identifica-lo. Cada elemento, no estado atómico, corresponde a um espetro de riscas (emissão) que o carateriza.
Os espetros de cada elemento servem como a “impressão digital” do mesmo.
Quando um feixe de luz passa por um gás e esse gás absorve algumas frequências, provocando assim as riscas negras