Música
Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia
Comunicação Social – Bacharelado em Publicidade e Propaganda
Comunicação e Novas Tecnologias
Ms. Murilo Ferreira
Gabriel Guedes
Sarah Marques
A música fora de seu habitat
Goiânia
2012
Na música vemos a lógica do ciberespaço reconfigurar formas de se fazer negócio. As demandas alternativas de se lidar com a propriedade intelectual cria novos hábitos de consumo no público e finalmente os transforma em seres participativos.
A cultura digital é a área onde fazemos uso das novas tecnologias para divulgar e produzir bens culturais. E é nesse contexto que a música na era digital do século XXI sobrevive. A questão do trabalho é especificar o contexto da metamorfose das mídias e da música no contexto da inteligência coletiva. A inteligência coletiva na música, enriquece ambos os lados tanto o lado que produz quanto o lado que recebe. Na ótica de Pierre Lévy, é uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências. Pode ser acrecentada ainda à essa definição o seguinte complemento: a base e o objetivo da inteligência coletiva são o reconhecimento e o enriquecimento mútuos das pessoas. São também características da inteligência coletiva o uso da interatividade, do ciberespaço que tem como um dos principais atores a internet, assim baseados no acesso à informação democratizada e sua constante atualização. Analisando assim as várias faces da música e seu papel na interação das mídias, comparando a galáxia de Gutemberg à galáxia de McLuhan, nas quais as ideias se confrontam, poderemos discorrer acerca da comunicação e sua transformação. A tecnologia na música se refere a todas as formas de tecnologia envolvidas com a música, e ao uso de dispositivos eletrônicos e de software para as etapas de composição, gravação, armazenamento e execução de música. A arte de passar