métodos de obtenção de aroma e fragrância
Aluna: Regina Maria Inocente
Curso : Estética e Cosmética turma:11ª
Professora: Ana Paula Santa Fé Farias. Desde os primórdios da humanidade o aroma e o perfume das plantas fascinaram o ser humano. Além de enfeitarem o ambiente com seu colorido e vitalidade, as flores podem modificar todo o local com seu cheiro. Também folhagens, cascas e madeiras tem aromas que influenciam todos os nossos sentidos principalmente o olfato e o paladar. Podem ser agradáveis ou desagradáveis, fortes, sutis, doces, inebriantes, ou agressivos mas sempre marcantes.
História da Perfumaria Se, na natureza as plantas liberam os aromas de forma progressiva, quando aquecidas ou trituradas, elas liberam os odores com uma potência muito maior. O ser humano descobriu isso muito cedo, pois uma forma bastante antiga de “capturar” o perfume de determinadas plantas e prolongá-las em ambientes é a da queima do incenso. As civilizações antigas como os hindus, babilônios e hebreus utilizavam o incenso como oferenda em seus rituais. Acreditavam que os deuses alimentavam-se com a fumaça da queima de ervas, vindo daí o nome perfume, do latim "per fumum", per (através) e fumum (fumaça). A goma-resina, a que se dá o nome de incenso é obtido de uma espécie da família das Burseráceas , a Almecegueira , originária dos desertos da Arábia e da África. A resina escorre da árvore através de uma incisão. Quando seca, essa resina é recolhida e queimada. A extração de óleos essenciais, através da pressão feita com pedras ou peças de madeira, também é uma prática muito antiga. Os egípcios usavam óleos essenciais no processo de mumificação; gregos e romanos se perfumavam com óleos e também perfumavam os móveis de suas casas. No século 10 DC, um alquimista árabe descobriu o método da destilação e preparou a 1ª Água-de-Rosas do mundo. Até hoje, para se extrair um óleo essencial puro, recorre-se a um processo de destilação no vapor