Métodos de lubrificação
A lubrificação pode ser definida como fenômeno da redução de atrito entre duas superfícies em movimento relativo, por meio da introdução entre as mesmas.
Estas substâncias interpostas pode ser sólida, como a grafita, por exemplo. Temos, então, um caso de lubrificação sólida. A grafita é o lubrificante mais recomendado para fechaduras de automóveis. Esta é uma aplicação prática na qual o lubrificante sólido é insuperável.
Entretanto, o mais usual é a lubrificação fluida, sendo usado um óleo mineral, de petróleo. Embora de pouco emprego prático, diversos outros fluidos podem ser usados, inclusive ar ou água em casos especiais. Muito conveniente é o emprego, no caso de bombas, do próprio líquido a ser bombeado como lubrificante.
A função precípua do lubrificante é possibilitar que o movimento se faça com um mínimo de aquecimento, ruído e desgaste. Isto é possível substituindo-se o atrito direto entre as duas superfícies, que, em geral, são metálicas, pelo denominado atrito fluido. A espessura do fluido entre as superfícies em movimento deve ser superior à soma das alturas das rugosidades das mesmas.
Tipos de lubrificação: * Lubrificação Hidrodinâmica
Este tipo de lubrificação ocorre quando duas superfícies em movimento relativo são separadas por uma película de um fluido lubrificante. O regime de lubrificação hidrodinâmica acontece quando a espessura do filme de fluido lubrificante entre as superfícies deslizantes é maior que três vezes a rugosidade combinada das duas superfícies * Lubrificação marginal
Acontece quando a espessura do filme de fluido lubrificante entre as superfícies deslizantes é menor que a rugosidade combinada das duas superfícies. Neste caso existe contato metal/metal e a força de sustentação da carga é suportada pelo contato entre as asperezas lubrificadas. Neste caso não existe pressão hidrodinâmica, mas sim pressão devido ao contato entre as asperezas das duas superfícies. * Lubrificação Mista
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