Métodos Contraceptivos

MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Os métodos contraceptivos têm, basicamente, a função de impedir uma gravidez indesejada. Alguns, como os preservativos masculinos e femininos, servem também para evitar as doenças sexualmente transmissíveis, os DSTs. Com exceção destes, todos os outros contraceptivos devem ser indicados por um medico ginecologista, que analisará e receitará o melhor para a situação da mulher. Há vários tipos no mercado, tais como:
• CAMISINHA: É um contraceptivo do tipo barreira, feita de látex ou poliuretano que evita a passagem do espermatozóide para o útero, prevenindo a gravidez indesejada e também os DSTs, como a Aids e o HPV. É o método mais eficaz, pois tem uma taxa de prevenção de 90/95%. Deve ser utilizada em todas as relações, sejam elas genitais, orais ou anais e é indicado para ambos os sexos e para qualquer faixa etária. CAMISINHA MASCULINA: Um envoltório geralmente de látex, que encobre o pênis e protege a vagina do espermatozóide durante o ato sexual.

CAMISINHA FEMININA: Inventada pelo médico dinamarquês Lasse Hershel, ao final dos anos 90, é um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e outra aberta, acoplado a dois anéis flexíveis.

• PILULA DO DIA SEGUINTE: Chamada também de pílula de emergência, é capaz de evitar uma possível gravidez mesmo depois da relação sexual desprotegida. Utiliza compostos hormonais capazes de evitar que o óvulo seja fecundado. Ela impede apenas a gravidez indesejada, ou seja, não previne as DSTs e não deve ser usada com frequência. Embora possa fazer efeito até cinco dias após a relação sexual, deve ser tomada o quanto antes, preferencialmente nas primeiras 72 horas. Os principais efeitos colaterais registrados após o uso da pílula do dia seguinte são: náuseas, em 40 a 50% dos casos e vômito, em 15 a 20%. Outros sintomas, como cefaleia, tensão mamária e vertigens são de curta duração e têm remissão espontânea nas primeiras 24 horas após o uso da pílula. Segundo a própria Organização Mundial de