Métodos Contraceptivos
É um adesivo fino, colocado sobre a pele, que libera hormônios semelhantes aos produzidos pelo ovário. Previne a gravidez de forma semelhante aos anticoncepcionais hormonais orais. Seu efeito contraceptivo mais importante é a inibição da ovulação, mas, também interfere no espessamento do muco cervical diminuindo a capacidade dos espermatozóides de fecundarem o óvulo. É um método de uso semanal. O adesivo deve ser colocado durante três semanas, no mesmo dia e horário. Na quarta semana não deve ser colocado, mas mesmo assim a mulher estará protegida. Na quinta semana deve reiniciar seu uso. O adesivo precisa estar bem aderido à pele para que sua ação seja efetiva. Os locais de aplicação são: nádegas, abdômen e parte superior externa do braço. Este método não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando, pois pode prejudicar a produção do leite materno e é contra indicado para mulheres com mais de 35 anos e fumantes.
Vantagens:
Algumas mulheres optam por usá-lo porque tem alergia ao uso do anticoncepcional via oral. Ao ser colado na pele, seus hormônios (estrogênio e progestagênio) entram direto na corrente sanguínea, diminuindo assim a incidência de efeito colateral no organismo.
Além disso, é uma forma segura de proteção, pois, é muito comum que a mulher não consiga tomar o anticoncepcional corretamente e acabe esquecendo. Assim, para não correr o risco de engravidar, opta por tomar a pílula do dia seguinte, mais conhecida como pílula de emergência, que se usada com freqüência pode ocasionar graves danos para a saúde.
Outra vantagem é que se a mulher decidir engravidar pode começar ovular depois de um mês de suspensão do adesivo, ou seja, imediatamente entra no período fértil. Já nos demais métodos contraceptivos, esse período só normaliza depois de seis meses.
E ainda, possui um hormônio masculino denominado androgênico que é responsável pelo aumento da libido. O desejo sexual aumenta e assim a vida sexual da mulher só tende