Mão de obra e emprego (inserção de trabalhadores no mercado formal em são paulo
ADEMILSON DIAS LOPES – RA 1022076
ANA VLÁDIA – RA 1022075
EDNAN JOSÉ DE SOUZA ALMEIDA – RA 1022079
JOSÉ CÍCERO LIMA DA SILVA – R.A 1112086
MARIA APARECIDA DE MOURA MARINS-RA 1022052
MÃO DE OBRA E EMPREGO:
Inserção dos trabalhadores no mercado formal em São Paulo
ITAQUAQUECETUBA - SP
Novembro - 2011
INTRODUÇÃO
Nas sociedades modernas a geração de empregos em quantidade e qualidade adequadas é um objetivo em si mesmo, essencial para a manutenção da ordem democrática. O acesso ao trabalho digno, que é um direito do cidadão, no caso do Brasil, garantido explicitamente na Constituição de 1988, representa a principal forma de inserção do indivíduo na sociedade, pois é através da remuneração do trabalho, que a maioria das pessoas aufere sua renda, consome bens e serviços e adquire reconhecimento social. As dificuldades de busca de qualificação da mão de obra e a (re) inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho em geral, e sobretudo, no mercado de trabalho formal é uma problemática social que, no século XXI, vem ganhando destaque na análise econômica e social quanto ao seu vínculo social na sociedade formal no Brasil. Para Keynes (2002, p. 231) “Quando o gasto em consumo e investimento é insuficiente para manter o pleno emprego, o estado deve aumentar o fluxo de renda por meio de gastos financeiros e por déficit orçamentário”. Em contraponto, Freitas (12/09/11, p.4) afirma que “os investimentos com educação sejam intensificados para que o crescimento da população em idade ativa resulte em expansão de mão de obra especializada e que os governos e empresas precisam se esforçar para criar mais empregos”. Neste âmbito, a intervenção do poder público na condução das políticas públicas de mão de obra e emprego têm importância fundamental, principalmente quando as mediações e intermediações entre trabalhadores e órgãos