Mães e madrastas
O presente trabalho tem como objetivo abordar os estudos relacionados à “mães e madrastas” baseado no texto de Denise Falcke, que aborda a questão dos mitos sociais tanto no âmbito social quanto no cultural, onde as mulheres desenvolvem seus papéis.Sendo assim ,é esperado, tanto das mães como das madrastas, que exerçam as funções de educadora e cuidadora dando suporte afetivo as filhos e enteados. A maioria das crianças idealiza a madrasta como uma pessoa má, muitas vezes influenciada por contos de fadas, porém essa idéia é considerada errônea pois algumas madrastas mostram-se bem acolhedoras e sensatas.O que pretendemos neste trabalho é falar desta madrasta na atualidade, frente a todas as transformações ocorridas nos vários modelos da família contemporânea.
O PAPEL DA MÃE
De acordo com Bassof(apud Falcke,p.79)a mãe é vista como ideal de amor e afeição, a idéia da mãe perfeita, dotada de atributos como generosidade, bondade, tolerância, doçura, entrega e devoção, assim o sentido da palavra mãe, que está intrinsecamente relacionado às qualidades que se atribui a uma mãe confronta-se ao da madrasta carregada de atributos negativos. A mãe exerce um papel importante no desenvolvimento dos filhos, bem como da família, normalmente é exigido das mães colocar os filhos como prioridade em suas vidas, ela abre mão de sua vida pessoal, profissional e amorosa. Observa-se que há um amor extremo pelos filhos, acima de qualquer coisa, vale ressaltar que a função de mãe tem uma idéia básica, da qual ela é responsável pelo bem estar físico e emocional dos seus filhos. Quando existe uma ruptura em conseqüência de falecimento ou divórcio, o elo da relação mãe-filho fica totalmente comprometido. Pois essa situação reforça alguns fatores no comportamento deste indivíduo, como por exemplo: • Rebeldia • Rejeição • Depressão • Comportamento