máscara mottuaria

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Máscara mortuária de Tutankhamon. Essa mascara e a pintura de um faraó do Egito chamado Tutankhamon, que Morreu em 1324 a.C aos dezenove anos de idade. È uma pintura de maior interesse do início da história e merecedora de nossa atenção foi a egípcia. Durou de 3 a 4 mil anos, dentro das mesmas formas técnicas e expressivas; uma maneira peculiar de representar a figura humana: o rosto de perfil, com o olho e, o tronco de frente, as pernas e os pés de perfil. Embora figurativa, a pintura egípcia na essência é abstrata, porque não revela a observação direta da realidade. Os egípcios foram constantes e expressivos deformadores.
Gansos
Os Egípcios antigos contemplavam, então, suas estátuas não com sentimentos artísticos, mas sempre religiosos. A estátua era algo sagrado. Um corpo novo e duradouro, destinada a receber o espírito eterno do morto. Se a estátua fosse mutilada, o espírito do morto ficaria sofrendo no resto da eternidade. Os gansos de Medum remontam a mais de 2 mil anos antes de Cristo. Detalhe num friso pictórico na antiga cidade de Medum.

Colheita
Porém, com o velho Egito dá-se uma coisa curiosa: por causa das múmias, dos hieróglifos e do frio abstracionismo das pirâmides, tem-se a impressão de que os egípcios foram um povo preocupado exclusivamente com a morte. Nada mais falso. Eles viviam preocupados com a vida e seus inúmeros problemas. Eram alegres, gostavam de viver e talvez, de toda a antiguidade, foi o povo com mais sensibilidade artística.

TEMPLOS
Os templos eram verdadeiras casas dos deuses que ao longo dos anos eram aumentadas, ficando com dimensões extraordinárias, por vezes com mais de um quilômetro e meio de comprimento. Haviam outros tipos de templos, os Speos (covas) escavados no interior das montanhas. Havia também os Hemispeos, vários setores eram trabalhados a céu aberto e com salas abertas nas rochas.
Os templos Solares apresentavam uma tipologia diferente, eram totalmente ao ar livre, nas quais o vertical e

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