Mário Faustino
Em 1956, passa a morar no Rio de Janeiro, sobrevivendo como professor de várias matérias na Escola de Administração Pública da fundação Getúlio e tambem passou a assinar a página Poesia-Experiência do suplemento Dominical do Jornal do Brasil, mantida de 23 de setembro de 1956 até 1º de novembro de 1958. Somente em 1977 parte destes artigos foram compilados pelo crítico Benedito Nunes e publicados em livro, prefaciado por esse mesmo crítico, pela Editora Perspectiva.
Em 1959, Mário Faustino foi incorporado ao quadro de redatores do Jornal do Brasil. Em dezembro do mesmo ano, segue para os Estados Unidos para trabalhar na ONU, onde permanece até 1962. Tendo estagiado em vários jornais da América do Norte, Faustino falava fluentemente o inglês, francês, alemão, italiano e espanhol.
Ainda em 1962, foi editor-geral da Tribuna de Imprensa por curto período. Sua vida foi bruscamente interrompida a 27 de novembro daquele mesmo ano, quando o avião em que viajava com destino ao México, em missão jornalística, chocou-se com uma montanha em Las Palmas, subúrbio de Lima-Peru, depois de uma escala.
.e um fato curioso de se falar e que antes da sua morte uma astróloga tinha revelado o trágico acidente, e para previnir acabou adiando seus voos e no dia que resolveu enbarcar acabou acontecendo o que a astróloga preveu