Má formação fetal
Distúrbios dominantes: Um dos pais passa um gene defeituoso
Distúrbios recessivos: Crianças herdam um gene defeituoso de cada um dos pais
Anormalidades genéticas: Durante processo deformação do feto ocorre supressão, mutação ou alteração do gene.
A má formação fetal ocorre pelas alterações genéticas das células do embrião devido a fatores fisiológicos, psicológicos e influências externas da mãe.
O uso de bebidas alcoólicas, drogas, fármacos antes e durante a gestação, idade gestacional, estados fisiológico e psicológicos da mãe, má alimentação e desnutrição, são fatores que influenciam a qualidade gestacional e interferem na formação fetal.
Existem casos de má formação que precisam ser abortados imediatamente, pois contém risco tanto na mãe quanto no feto.
Com o avanço tecnológico, o diagnóstico pré-natal tornou-se cada vez mais preciso, possibilitando detectarem-se determinadas anomalias congênitas antes do nascimento. Diante disso, o interesse da Medicina Fetal pelo estudo das causas que colocam em risco a saúde do feto e da gestante teve um significativo avanço.
De acordo com Drotar et al. (1975), uma malformação no recém-nascido desencadeia um processo de adaptação gradual dos pais em relação aos cuidados e à satisfação com seu filho. O estudo de Tarelho e Perosa (2001) aponta para o fato de que mães cujo feto apresentava suspeita ou constatação de alguma malformação, depois de algum tempo da notícia, refizeram o vínculo mesmo antes do nascimento. As que não reiniciaram o apego foram, em sua maioria, as que haviam recebido a informação de que a criança não sobreviveria.
O fato de apresentar uma condição de risco preexistente à gravidez pode levar a gestante a considerar-se inferior às outras mulheres, afetando sua auto-estima, que, quando baixa, pode influenciar a qualidade da ligação afetiva com o bebê. Apesar dos progenitores destes fetos serem habitualmente saudáveis, correm o risco de serem considerados pela sociedade como