Má administração

Centro de Ensino Médio e Profissionalizante do Maranhão – CEMP-MA
Curso: Técnico em Segurança
Turma: 02/2013
Disciplina: Administração I
Professora: Kézia
Aluno: Celio Erivan Silva Araujo

Administração da Saúde Pública

O Brasil é um país com um potencial muito rico, mas apresenta uma sociedade pobre, principalmente quando se trata do cuidado com suas políticas sociais, principalmente com relação à saúde de sua população.
O problema não está somente na falta de investimentos na área de saúde, mas também na falta de educação de seu povo (consciência eleitoral), fazendo de um dos direitos mais importantes que é o voto, uma escolha de maus administradores e favorecendo a corrupção em todos os níveis e categorias de Poder (funções).
As falhas mais comuns no sistema de saúde pública são os apontados nos procedimentos, nos exames, nos atendimentos, na falta de medicamentos, de leitos hospitalares, de insumos em geral, de higienização hospitalar adequada, de profissionais de saúde ou de profissionais bem treinados, bem como de má administração de escalas de funcionários, sem dúvida o mais crítico é a insuficiência de leitos de UTI nos hospitais públicos. Os hospitais públicos apresentam uma defasagem muito grande em relação a leitos de UTI, se comparado ao número populacional que deles se servem.
A saúde está colocada na Constituição Federal como direito social fundamental, cabendo ao Estado a sua promoção em todos os níveis de governo, mas os escalões superiores simplesmente ignoram, e transferem a responsabilidade, caso um paciente venha a morrer por falta de equipamento ou desorganização da saúde, o juiz provavelmente irá culpar o médico, pois o mesmo aceitou trabalhar sem condições adequadas e com isso assume o risco de causar algum dano ao paciente. Graças a um jogo político a falta de comprometimento das pessoas envolvidas a tendência é