My job

Introdução

Atualmente, na Engenharia de Produção, curso no qual estou cursando na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, utiliza-se o modelo de ensino mais convencional que existe: os professores começam suas aulas falando, escrevendo no quadro e terminam a aula falando e apagando o quadro. Alguns até perguntam se os alunos têm dúvidas. Logo após, os alunos são bombardeados com dezenas, centenas ou até, acredite, milhares de exercícios de fixação de conteúdo com o intuito de automatizar a resolução de problemas. Este tipo de abordagem do conteúdo a ser estudado funciona? Creio que sim, este tipo de modelo de ensino existiu por inúmeros anos e existe até hoje. Mas, será que é o mais eficiente? Bom, o Brasil é considerado o país do futuro, sendo que este futuro nunca chega e, se continuarmos indo pela atual direção, é provável que este nunca chegue, pois, comprovadamente, existem inúmeras novas metodologias a serem abordadas. Existem até técnicas antigas que podem ser mescladas com as atuais e que poderia ter um resultado muito bom.
As aulas 10 (A Universidade e a Formação Humana) e 11 (A Universidade na Atualidade) da disciplina Eletiva Universal Sociedade do Informacionismo, Tecnologia e Formação Humana ministrada pela professora Marta Rêgo, fazem menção ao tema central a ser discutido neste artigo e serão a minha base para o foco deste trabalho que serão as seguintes questões:

1- As metodologias atuais de ensino nas Escolas e Universidades estão ultrapassadas?

2- Quais os principais pontos que devemos mudar para que, em um futuro próximo, tenhamos uma nova perspectiva de ensino no curso de Engenharia de Produção?

As aulas bases e o curso de Engenharia de Produção
Para iniciar o desenvolvimento, precisamos primeiro extrair os pontos chaves que me servirão para responder as perguntas supracitadas. Na aula 10 - A Universidade e a Formação Humana – nos trás, como base, uma citação de