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Introdução: O objetivo deste trabalho é descrever a polêmica gerada em prol do Hino do Rio Grande do Sul (Hino Rio-grandense). Assim como história, compositores, datas e momentos. O tipo de pesquisa é bibliográfica e o método é analítico. Nesse sentido a pesquisa está organizada em três momentos: O primeiro é a história e polêmica do Hino, o segundo é a pauta do hino representando sua execução e interpretação atual e o terceiro é a letra do hino com a estrofe excluída.

O Hino Oficial do estado do Rio Grande do Sul se chama oficialmente Hino Rio-Grandense. A letra definitiva foi feita por Francisco Pinto da Fontoura e a música pelo Maestro Joaquim José Mendanha.

“Embora os historiadores não saibam ao certo, se foi no dia 5, 6 ou 7 de maio que o hino do Rio Grande foi criado e apresentado, documentos comprovam que foi composto durante a guerra.” (ESCOBAR, 2013)

A história do hino é marcada por polêmicas e alterações no tempo. O hino chegou a ter três versões:
A primeira remonta a revolta da farroupilha, em 1838, quando os revoltosos aprisionaram uma unidade do exército imperial. Dentre os prisioneiros estavam os componentes da banda do II Batalhão de Fuzileiros e seu maestro, José Joaquim de Mendanha, um mineiro de Itabira do Campo. O músico foi convencido a compor o Hino dos revolucionários. Já a primeira letra do hino foi escrita pelo capitão farroupilha, Serafim José de Alencastro.

“Foi num salão de baile de Rio Pardo que o hino foi apresentado pela primeira vez:
Para lá foi levado um grupo de músicos para apresentar a versão considerada como original, no mesmo local em que o Hino Rio-Grandense foi executado pela primeira vez.” (BRANCO, 2013).

Em 1839, o hino foi novamente executado em Caçapava do Sul durante o baile de comemoração a tomada de Rio Pardo.
Alguns anos depois, o maestro foi acusado de plagiar uma valsa de Strauss e a letra teve três versões, sempre contestadas; a que