musica na educação

Através da Musicoterapia, "preparamos" o sujeito para cumprir de maneira mais salutar, suas atividades laborais.
A música ajuda muito um planejamento das atividades que inclua a preocupação constante com a linguagem musical. Inseri-la não pode ficar restrito a eventos como festas e datas marcantes, mas deve ser uma prática diária.
A música estimula áreas do cérebro não desenvolvidas por outras linguagens, como a escrita e a oral. “É como se tornássemos o nosso ‘hardware’ mais poderoso”, explica a pedagoga Maria Lúcia Cruz Suzigan, especialista no ensino de música para crianças. Essas áreas se interligam e se influenciam. Sem música, a chance é desperdiçada. Segundo Maria Lúcia, quanto mais cedo a escola começar o trabalho, melhor. "Essa linguagem, embora antes fosse mais comum, faz parte de cultura das crianças por causa oportuna espaço para o trabalho na escola.”
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O texto em reflexão se refere ao desenvolvimento, da autonomia e qualidade vida e de pessoas portadoras de alguma deficiência.
O despertar do interesse das escolas em abrir canais de comunicação entre alunos, passando á conviver com múltiplas situações. Fora feita uma pesquisa com doze alunos sendo que três desses tinha algum tipo de inclusão;dentro desta pesquisa alguns pais perceberam o interesse musical de seus filhos,outros a não aceitação de musicas sugeridas com alunos que não voltaram mais ás aulas,com a aceitação de instrumentos de percussão e teclado eletrônico.
Com a observação da manifestação da expressão facial como a raiva,o medo,a surpresa ,a alegria e a indiferença e como outra manifestação também como manter a atenção através da memória.
Tendo a expressão de como palavras-chaves faça com que o aluno se lembre de trechos de músicas que se manifestava.
Em algumas aulas de educação musical teve a manifestação da não participação dos alunos por não sofrerem com comparações entre os colegas de