museu de almería
Obra publicada na revista Summa + em maio de 2012
Autores: Ângela Garcia de Paredes, Ignacio Pedrosa
Ano de construção: 2001 – 2005
Colaborador: Enrique López Burló
Técnico em edificações: Luis Calvo
Chefe de Obra: Patricia Largo
Estrutura: GOGAITES SL
Instalações: GEASYT S.A
Proprietários: Ministério da Cultura
Construtora: Barroso Nava S.A.
Orçamento: 7.549.328 euros
Área construída: 6.284 m²
Localização: Ronda 91, Almería, Espanha
Anos: 1998-2004
Localização O museu foi implantado em um contexto urbano muito peculiar, uma região ao qual predomina a verticalização ele chega como uma quebra por ser organizado em um único volume e um de seus limites coincidirem com o termino do lote, traz a ideia de espaço aberto a cidade com intuito de tornar-se realmente o espaço do museu em um espaço coletivo independente do museu.
A entrada já é um convite pois ela se localiza no final da praça, sempre tornando o museu uma extensão do espaço urbano. O jardim de palmeiras existentes na lateral foi mantido e ampliado, a fim de que fosse incorporado ao espaço de exposições.
O museu foi planejado com intuito de abrigar coleções arqueológicas de grande relevância coletadas em sítios na região de Almeria e que até então se encontravam dispersas em diversos locais.
O edifício, visto de fora, é compacto em relação à cidade, destacando-se o revestimento em pedras de mármore natural extraídas da região de Almeria. No interior há uma série de espaços diferentes são conectados por um “espaço vazio”, que orienta o visitante e conecta as salas de exposições permanentes. As salas de exposições foram concebidas de forma a garantir o isolamento em relação ao exterior.
Apenas em alguns pontos as paredes se abrem para o exterior. A iluminação natural é obtida por meio de aberturas no teto e filtrada por meio de uma estrutura de madeira suspensa sobre as salas de exposições.
Croqui do prédio
Planta de