Museu da Língua portuguesa
Na década de 30 Getúlio Vargas, assumiu a presidência do Brasil e fundou o Ministério da Educação e Saúde, em 1931 por decreto, crio o Conselho Nacional de Educação, e trouxe com ele a proposta de elaborar um Plano Nacional de Educação, pois, a educação devido às mudanças do cenário econômico passou ter muita importância. Durante a Constituição de 1934, PNE surgiu como uma proposta de melhorar o ensino e o Conselho Nacional da Educação o debateu largamente, porém, com o golpe de Getúlio Vargas em 1937 a conquista de fazer o Plano Nacional de Educação virar lei cai por terra e todo o trabalho foi jogado fora. O primeiro PNE foi elaborado com o esforço de Anísio Teixeira, durante o Manisfesto dos Pioneiros, a qual defendia uma escola igualitária que respeitasse o aluno e suas aptidões, que também defendia a formação continuada para professores. O Manifesto dos Pioneiros, conseguiu fazer com que o Conselho Federal de Educação desse a importância necessária para o desenvolvimento da educação no país.
Novamente em 1964, esse plano foi engavetado, devido ao novo golpe que instituiu no Brasil a ditadura militar. O PNE que aparecia na constituição de 34, 46 como recursos para a educação não apareceu na Constituição de 1967. Além do PNE desaparecer da Constituição, o Planejamento Educacional foi retirado das mãos de educadores e passou a ser comandado por tecnocratas, e colocando ainda o Ministério da educação sobre o comando do Ministério do Planejamento. Com o surgimento da nova República a Constituição de 1988, determinou que o PNE vira-se lei de caráter autônomo, se separando da LDB de 1961, que estabelecia critérios para o uso dos recursos públicos em educação, e formulava um conjunto de metas a serem alcançadas em oito anos. O plano foi formulado pelo MEC, aprovado pelo CFE, porém, não se constituiu em lei, a educação passou a ser putada em debates internacionais com atenção especial de países latinos- americanos, onde o analfabetismo