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Na contração isotônica, a força gerada pelo músculo é superior à proporcionada pela força de gravidade e à resistência dos segmentos esqueléticos nos músculos aos quais está unido, o que provoca a contração do músculo e a sua consequente aproximação ao segmento esquelético que movimenta.
_Sempre que um músculo recebe um estímulo nervoso gera uma contração que pode ser de dois tipos: isotônica ou isométrica.
Na contração isotônica, a força gerada pelo músculo é superior à proporcionada pela força de gravidade e à resistência dos segmentos esqueléticos nos músculos aos quais está unido, o que provoca a contração do músculo e a sua consequente aproximação ao segmento esquelético que movimenta. Como tal, os exercícios isotônicos são os que produzem contrações que proporcionam os movimentos corporais, ou seja, são os realizados para movimentar o corpo.
Por outro lado, na contração isométrica, a força gerada pelo músculo é inferior à proporcionada pela gravidade e resistência dos segmentos esqueléticos aos quais se encontra unido. Nestes casos, como o músculo aumenta a sua tensão interna em vez de a reduzir, não origina qualquer movimento. Como tal, os exercícios isométricos são os que provocam contrações que, embora aumentem a tensão muscular interna, não proporcionam os movimentos do corpo.
Apesar de os dois tipos de exercícios serem benéficos para a musculatura esquelética, os isotônicos contribuem para o desenvolvimento do volume, força, potência e resistência do músculo, enquanto que o benefício dos isométricos passa pelo aumento do tônus e da força muscular.
Os exercícios isométricos são muito fáceis de realizar, pois não necessitam de qualquer material ou acessório especial, pois apenas consistem na contração de dois músculos de ação oposta ou antagônica em simultâneo, como por exemplo ao juntar as duas mãos e tentar estender um