Multideterminismo do Homem
Capítulo 11: A multi determinação do humano: Uma visão em Psicologia
“Pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto!”. Essa é basicamente a idéia principal do capítulo, estudar, além da crença popular, a filosofia metafísica da concepção da formação do homem. De cara, somos submetidos à três; correntes; pensamentos filosóficos que derivam de tal assunto. O primeiro, o mito do Homem Natural, é a idéia de que o homem nasce bom (uma essência, que se aprofundarmos, basicamente diria que o homem nasce com informações básicas sobre senso comum e noções básicas de como se portar em uma sociedade), porém, ao longo da vida esse mesmo homem seria submetido à experiências do meio, e com isso, seria corrompido. Vemos depois, à teoria do Homem Isolado, ela supõe o homem como um ser isolado, nascido como não-social, porém com a necessidade de se comunicar. (Teoria plausível, se bem discorrida e aprofundada) E em último, mas não menos importante, a teoria do Homem Abstrato, a mais bem explicada no capítulo, diz que o homem é produto do universo, que suas características não são diferentes. Tanto que, o texto dá um exemplo relacionando um homem colonial de um atual, e diz que não existiria diferença cultural entre eles.
Quem é o Homem ?
Diante de inúmeras respostas e teorias, o livro reporta que o homem, neste momento, é um ser Sócio-Histórico. E como tal, o homem é definido como um produto das influências da sociedade, além da herança biológica, que determinará suas características, o homem aprende a ser “gente” diante de experiências vividas. H. Piéron resume esse pensamento em uma frase bastante interessante: “A criança, no momento do nascimento, não passa de um candidato à humanidade, mas não a pode alcançar no isolamento: deve aprender a ser um homem na relação com os outros homens”. O texto aborda dois exemplos interessantes, um que