Mulher e o esporte
Curso Magistério (Educação Infantil)
Disciplina: Filosofia da Educação
Orientadora: xxx
Mulher e o
Esporte
Componentes: xxxxx
MULHER E O ESPORTE Para observar o processo feminino de envolvimento nos esportes, é preciso ter em mente que cada época é válida em si mesma; tem sua lógica interna segundo a razão histórica, suas possibilidades de felicidade, seus riscos de infelicidade, seu sentido ou seu sem-sentido. Proibidas na Antiguidade de participar dos Jogos Olímpicos como atletas e como espectadoras, sob diversas alegações, desde sua fragilidade física, passando pela sua condição materna, e até mesmo pelo fato da arena esportiva fortalecer o espírito do guerreiro masculino, sendo apontado como o único local no qual a supremacia masculina seria incontestável, o caminho percorrido pelas mulheres foi longo. Desde o princípio, as mulheres tiveram que se esforçar para ter um pé no mundo do esporte. Isso pode ser visto, por exemplo, através da ainda dominante presença masculina no esporte e da menor participação maior ou menor da mulher em atividades esportivas, seja como praticante ou expectadora, variou de cultura para cultura, de época para época posição das mulheres. A participação feminina no esporte sempre foi alvo de muitas controvérsias. A história da mulher no esporte começa (ou não começa) com a sua proibição nos primeiros Jogos Olímpicos. Diz-se que naquela época uma mulher que queria ver seu filho participando nos jogos se vestiu com roupas masculinas, mas ao vê-lo ganhar, comemorou de tal forma que seu disfarce caiu. A participação das mulheres nos Jogos Olímpicos só foi permitida em 1900, em Paris.
No Brasil, pode-se considerar que a nadadora Maria Lenk foi muito importante para a prática do esporte feminino, pois ela ajudou a divulgar a imagem da mulher praticante de esporte.
Hoje podemos ver as mulheres praticando a grande