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INCLUSÃO EDUCACIONAL DAS PESSOAS SURDAS

A lei 1.0436 (Brasil 2002) já existe oito anos e mesmo assim os alunos surdos continuam sem o direito de freqüentar as salas de aula e as escolas regulares por falta de comunicação. O que acontece é que em pleno processo de inclusão desses alunos não temos profissionais adequados para essa nova realidade
O artigo do cujo bibliográfico tem o objetivo de mostra o fato da língua brasileira de sinais (Libras) como uma necessidade na sala de aula, portanto todos os educadores precisam conhecer sua estrutura, também é inclusiva e exigida das escolas regulares e os profissionais da educação uma adequação à realidade. Esse movimento também reconhece a importância pedagógica da libra como uma ferramenta para o educador, como meio de comunicação e de inclusão para os alunos com deficiência auditivas, sendo assim esse artigo propõe o esclarecimento sobre a libra (língua brasileira de sinais) e suas aplicações no contexto educacional.
Seram analisadas a inserção dos deficientes auditivos em escolas regulares, a preparação do docente e a importância das libras no desenvolvimento do aluno surdo, a qual permite uma comunicação harmônica entre as pessoas, promovendo assim a igualdade ao respeitar as diferenças.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA “inclusão” não no sentido de colocar o surdo entre os ouvintes, mas sim praticar e garantir o exercício da cidadania do surdo. Segundo Claudia Werneck principal característica inclusão é a proposta de uma sociedade pra todos indepentimente da existência ou não da deficiência.
O ensino brasileiro é precário até para os alunos ditos “normais” que sofrem com a falta de investimento nas escolas, por parte do governo.
Com a publicação da lei 10.436 de 22 de abril de 2002(Brasil, 2002), reconhecendo a libra como meio legal de comunicação e expressão dos surdos, os deficientes auditivos obtiveram a lagrima conquistas, como a conscientização de uma pequena parte da sociedade sobre o assunto.
INCLUSÃO DAS LIBRAS NA