MPLS
Fernanda Araújo
Karini Rodrigues
Roberta Coeli
INTRODUÇÃO
Segunda métade da década de 1990: tecnologia ATM era utilizada para construção de backbones e TCP/IP surgiu como padrão para comunicação de máquinas em diferentes meios.
Embora amplamente usado, o protocolo IP é limitado e o processo de roteamento convencional é complexo → queda de desempenho da rede
Alternativa: comutadores (switches) → backbones IP utilizando rede ATM em seu núcleo
INTRODUÇÃO
Mapeamento de pacotes IP em redes ATM era uma tarefa complexa, o que tornava difícil a união das tecnologias.
Alguns fabricantes percebiam que era possível obter a qualidade das redes ATM pela comutação de pacotes IP contendo rótulos agregados aos mesmos → surgimento de novas tecnologias com base na comutação por rótulos
OBJETIVOS
O MPLS é um padrão criado com o objetivo principal de melhorar o desempenho das redes IP, proporcionando:
Encaminhamento de datagramas utilizando rótulos pequenos e de tamanho fixo;
Verificação de pacotes uma única vez;
Adição de novas funcionalidades ao roteamento convencional;
Utilização de outras combinações de protocolos.
ARQUITETURA MPLS
São componentes da arquitetura:
Rótulo (Label): identificador de tamanho fixo adicionado ao pacote.
LDP (Label Distribution Protocol): distribui rótulos para prefixos IP da rede MPLS
LIB (Label Information Base): relaciona rótulos às interfaces do roteador
FIB (Forwarding Information Base): controla a decisão de encaminhamento
LFIB (Label Forwarding Information Base): indica onde e como encaminhar os pacotes na rede
ARQUITETURA MPLS
FEC (Forwarding Equivalent Class): grupo de pacotes tratados de forma equivalente para encaminhamento.
LSR (Label Switch Router): encaminha os datagramas contendo rótulos
MPLS. Há 3 tipos: LSR de borda de entrada (LER ou PE), LSR de trânsito (ou Provider) e LSR de borda de saída (LER ou