Movimentos sociais

883 palavras 4 páginas
Introdução

"Uma adolescente seduz um homem mais velho e casado; uma repórter pergunta a um pedestre - sem constrangimento - se o tamanho, no caso do pênis, é documento; uma personagem, só de biquíni, dança sensualmente para excitar os rapazes. Não. Não se trata de um canal erótico. Diariamente, é possível ver e ouvir sobre sexo - sem qualquer restrição quanto à abordagem ou ao horário - em todo canal de TV ou meio de comunicação. A sexualidade há muito, deixou de ser um assunto tratado a sete chaves. Muitas vezes, as cenas picantes estão no ar na hora do almoço".
Torna-se cada vez mais comum cenas como as descritas acima. A banalização da sexualidade e do sexo em si, hoje em dia e extremamente comum.

Jovens se vêem pressionados a iniciação sexual cada vez mais cedo. E muitas vezes, essa iniciação acontece sem o auxilio, orientação e, em sua maioria, a ciência dos pais. A sociedade colocou o sexo como sinônimo de prazer e diversão, não pensando em suas consequências comportamentais, emocionais, físicas e as responsabilidades necessárias. O sexo está equiparado e comparado a outras diversões tais como ir ao shopping, ao futebol, a um barzinho entre outros meios de entretenimento. Hoje a pergunta "Já ficou com ele(a)" e carregada de duplo sentidos. Este caminho da banalização do sexo em termos de sociedade parece que é um caminho sem volta.
Mesmo sofrendo gozações dos amigos, eles saíram do armário e resolveram assumir sua posição em relação ao sexo nas redes sociais. Não, não estamos falando dos homossexuais nem de nenhuma outra orientação sexual. Um grupo bem menos conhecido e comentado pela mídia vem na contramão a essa tendência de banalização - são os jovens que decidiram esperar o casamento para fazer sexo.
A campanha #euescolhiesperar mobiliza mais de 68 mil pessoas no Twitter e esteve entre os temas mais comentados do microblog no Brasil nos dias 20 e 21 de Junhode 2011. Além disso, mais de 100 mil pessoas “curtem” o movimento pela castidade no

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