Movimentos ecologicos
Atualmente é muito comum encontrarmos partidos políticos, movimentos, ONGs e até mesmo pastorais da Igreja que têm como bandeira a questão ecológica.
Esses tipos de instituições vêm crescendo muito nos últimos anos. Até a década de 1970, agiam de forma mais amadora, depois passaram à defesa racional, ativa e até profissionalizada da natureza. Mesmo tendo muitas limitações devido à falta de recursos humanos e financeiros, os movimentos ecológicos no Brasil e no mundo contribuíram com a defesa do meio ambiente evitando algumas ações perversas que trariam maiores danos ao planeta. No mundo, o movimento ecológico começou a se desenvolver mais significativamente quando começou a ocupar as ruas com as bandeiras antinuclear, da paz e da liberdade.
A luta ecológica, nos últimos anos, pode ser distinguida nas suas várias tendências, ou caminhos distintos sendo percorridos pelos mais diferentes grupos. A “ecologia ambiental” tem como foco o meio ambiente. Essa tendência ecológica tem maior preocupação com a preservação das espécies, florestas, rios e o equilíbrio ambiental. Um outro caminho adotado pelos movimentos ecológicos é a “ecologia social”. Essa tendência tem uma visão do todo e inclui o ser humano e a sociedade na natureza. As agressões contra a pessoa humana atingem toda a natureza.
A “ecologia mental” é uma tendência que afirma a importância de se ter uma mentalidade de encantamento com a complexidade da vida, com as maravilhas da natureza. Na sua concepção, não é apenas um determinado tipo de sociedade que causa a destruição do meio ambiente, mas uma mentalidade exageradamente antropocêntrica que põe toda a natureza sob o domínio humano. Para criar uma nova relação pessoa/natureza, é preciso uma revolução na mente humana. É preciso estabelecer uma nova aliança entre o ser humano e a natureza, e esta deverá ser com motivações interiores.
Outra tendência ecológica que é parceira do