Movimento e formalismo
Gabriel Queiroz N°31
Gabriel Baccon N°33
Modernidade e formalismo
Trabalho apresentado a disciplina de Filosofia, turma 3°D do colégio
Estadual João XXIII – EFM, sob
Coordenacão da prof°Leni
MAMBORE 2014
Introdução
Os estudos sobre o período moderno e suas estratégias teóricas freqüentemente desenham sua associação com o formalismo. Entretanto, o termo foi usado de modo tão deliberado, termo foi usado de modo tão deliberado, termo foi usado de modo tão deliberado, saber o que ele viria a significar. Ultrapassada sua manifestação mais conhecida, o pensamento de Clement Greenberg, um estudo de sua movediça. A apoteose do crítico americano parece mais do que o auge ser a conclusão de um processo de construção reflexiva que vinha se desenhando desde o final do século 19 na Europa. Esse percurso é marcado, entretanto, por movimentos contraditórios. Se a idéia de formalismo exerce um papel central, sendo tomada como eixo de antítese, ela se traduz justamente por seu uso ambíguo em diferentes contextos e campos intelectuais.
Modernidade e Formalismo
A revolução estética, cujas raízes estão no século XVIII na Inglaterra, foi completada nos últimos cem anos, quando a apreciação estética passou a ser o único valor das obras de arte. A metamorfose mais profunda principiou quando a arte já não tinha outra finalidade senão ela mesma.
A partir do momento em que o ser da arte não é representar naturalisticamente o mundo, nem promover valores, seja eles sociais, morais, religiosos ou políticos, é possível encontrar sua especificidade enquanto promotora da experiência estética.
Os filósofos dalinguagem passaram a procurar o significado de termos gerais como arte e beleza. Esse significado vai ser estabelecido dentro do sistema lingüístico e não a partir dos objetos de arte realmente existentes.Essa nova atitude estética advém do estado de espírito cauteloso, empírico e analítico que não quer generalizar, mas que