Movimento Uniforme

1. INTRODUÇÃO
O movimento é uniformemente variável quando a velocidade se altera conforme o tempo. Tal feito é decorrente da ação de uma força chamada aceleração que pode é calculada da seguinte maneira: a=∆V/∆t. Tomado um ponto de referência pode-se calcular a velocidade adquirida pelo corpo que sofre ação da aceleração positivamente ou negativamente. O cálculo pode ser resolvido pelas seguintes fórmulas: V=V0+at; V²=V0²+2a∆S; S=S0+V0t+at²/2; onde V= velocidade final; V0=velocidade inicial; a= aceleração; t= tempo; S= espaço final; S0= espaço inicial; ∆S= variação de espaço.
Diferente do MU, o MUV altera a velocidade em decorrência da aceleração. Uma observação importante é que, ao se tratar de queda livre, a aceleração se torna uma constante assumindo o valor de 9,8m/s² (aceleração da gravidade).
Sendo assim esse movimento permite constatar que o corpo percorre um espaço x em intervalos de tempo y com uma velocidade variável.
Deve-se ressaltar que todas as medidas para realizar o cálculo são padronizadas. O deslocamento geralmente é medido em metros (m), enquanto o tempo é em segundos (s), a velocidade em metros por segundos (m/s) e a aceleração em metros por segundo ao quadrado (m/s²). Porém pode-se fazer a conversão dessas medidas, transformando para quilômetros (Km) e horas (h). Para a conversão de m/s para Km/h, basta multiplicar por 3,6. Para realizar a operação inversa, basta dividir pelo mesmo valor.
Baseando-se nesses conceitos, o presente relatório tem como objetivo reconhecer as condições nas quais se pode afirmar que o movimento é uniformemente variado, medir as posições que o corpo ocupa com o passar do tempo, traçar os gráficos dos movimentos e encontrar as acelerações.
Para que tais objetivos fossem alcançados foi necessário o conhecimento dos conceitos fundamentais pré-estabelecidos citados acima.

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2.1. Material Utilizado
• Rampa graduada com escala de 0 a 500 milímetros;
• Esfera de aço;
• Cronômetro;