Movimento Punk
A Cultura punk denomina-se os estilos dentro da produção cultural que possuem características comuns, como por exemplo, a autonomia de “Faça você mesmo”, o interesse pela aparência, sarcasmo niilista e a subversão da cultura.
O movimento punk surgiu como um contraponto da ideologia dos hippies, uma reação à não-violência e suas atitudes. Inicialmente era chamado de cultura punk, depois passou para movimento, e depois uma ideologia, onde os jovens seguiam o mesmo lado político, maneira de se vestir, gosto para música, cinema, artes.
O movimento é uma das formas pouco organizadas e unificadas, com o intuito de alcançar objetivos, seja uma revolução política, almejada de uma forma diferente pelos subgrupos do movimento, ou, seja a própria preservação da tradição punk, como forma cultural deliberadamente marginal e alternativa à cultura tradicional vigente na sociedade ou como manifestação de segregação e auto-afirmação.
Ideologia
A subcultura punk teve desde seu início teve ideias apartidárias e a liberdade para acreditar ou não em um deus ou religião qualquer. Por causa do tempo de existência, seu caráter cosmopolita e amplo, ocorreram distorções de todas as formas, em diversos países, dando ao movimento punk uma cara parecida, mas totalmente particularizada em cada país.
Por se assemelhar em diversos aspectos com o anarquismo ( pois posteriormente, o movimento era apolítico), os punks, e anarquistas passaram a colaborar entre si e muitas vezes participando das ações.
Passaram a existir muitos outros punks que também eram anarquistas e posteriormente, surgiu o anarcopunk, este ganhou um rumo a uma nova militância política, com discursos e ações se opondo a mídia tradicional, ao Estado e às instituições religiosas e corporações capitalistas.
Há grupos do movimento que se autodenominam “livres de drogas”, não fazendo o uso de nenhuma substância que altere o humor.
Outros grupos são gangues, que sempre estiveram presente desde o início do movimento,