movimento na imdependencia na america
Movimentos de independência
O controle europeu sobre o continente começou a declinar a partir da independência dos Estados Unidos da América frente a coroa britânica, em 4 de julho de 1776. Por sua vez, o processo de independência na América Latina começou no início do século XIX, embora já se registrassem movimentos nativistas no século XVIII.
Aos poucos, os povos latino-americanos conquistaram sua independência frente à Espanha, em geral com o emprego de força militar: a batalha de Boyacá, em 1819, assegura o fim do domínio espanhol do norte da América do Sul; a Argentina declara independência em 1816, em congresso reunido em Tucumán; o México libera-se de maneira relativamente pacífica em 1821; naquele período a maioria dos países latino-americanos obtém sua independência. A Espanha logrou manter sob seu controle Porto Rico e Cuba, até 1898. A maioria dos países do Caribe libertou-se no século XX.
O Brasil, único país americano de fala portuguesa, atingiu a independência de maneira particular. Devido às guerras napoleônicas, a capital do Império Português fora transferida de Lisboa para o Rio de Janeiro, o que provocou a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido com Portugal e Algarve. A dissolução deste reino unido, em 1822, com a independência do Brasil e uma breve guerra, resultou numa monarquia, a única da América (com exceção de alguns ensaios mal-sucedidos no México e no Haiti).
Os grandes protagonistas do período da independência americanaforam George Washington e Thomas Jefferson, Simón Bolívar, José de San Martín, Bernardo O'Higgins, Miguel Hidalgo y Costilla, José Bonifácio de Andrade e Silva, D. Pedro I e outros.
Século XIX
A Grã-Colômbia, independente em 1819, dissolveu-se em suas partes constituintes em 1830: Colômbia, Venezuela e Equador (o Panamá separar-se-ia da Colômbia em 1903, por influência americana).
Questões de limites causaram freqüentes guerras entre as novas repúblicas da América,