Movimento estudantil
A enfermagem é uma profissão que se confunde com a própria historia da humanidade, tendo um papel de extrema relevância, no que diz respeito ao bem estar do ser humano. O cuidado como uma forma de expressão, é uma característica humana, sempre estando presente em nosso meio desde o inicio dos tempos. Porém, essa qualidade vem se perdendo aos poucos, principalmente na área da saúde, tem-se observado um atendimento cada vez mais mecanizado, onde os elementos do cuidado humano, como a solidariedade, a compreensão, o respeito e acima de tudo, o amor ao próximo são vistos como elementos irrelevantes, em um ambiente em que o paciente encontra-se fragilizado, necessitando de apoio. Nos últimos anos tem se notado um amplo movimento da saúde publica, onde a enfermagem tem se evidenciado cada vez mais como uma solução para as “falhas” dos serviços hospitalares. Nesse contexto o movimento estudantil é visto como uma mobilização de uma parcela da sociedade que se organiza a partir da universidade, por meio de diretórios acadêmicos, grêmios e centros estudantis. Nesse contexto, verifica-se que hoje os estudantes de enfermagem estão cada vez mais distantes dessa realidade, que ronda as universidades de todo o país, não só no que se diz respeito a política propriamente dita, mas, também políticas publicas de saúde. O motivo que levou a escolha do presente tema, foi à necessidade de conhecer mais amplamente a verdadeira função do enfermeiro nesse contexto, assim como alguns aspectos básicos que norteiam a profissão, embasando sua atuação na política.. Deste modo, poderemos contribuir com o presente trabalho para o aprofundamento na complexidade em que “ser enfermeiro” significa. Para o desenvolvimento do trabalho, adotou-se como metodologia o estudo descritivo, utilizando-se o método dedutivo, que parte das generalidades para se chegar às premissas menores. Quanto à abordagem, optou-se por uma analise teórica,