Motores CC
MOTORES ELÉTRICOS
ADRIANO RAMPINELLI FERNANDES
ANDRÉ WALT BAETELA
FERNANDA NERY FREITAS
KATIELLY REBULI
RELATÓRIO
ENSAIOS V E VI TRANSFORMADORES
VITÓRIA
2014
ADRIANO RAMPINELLI FERNANDES
ANDRÉ WALT BAETELA
FERNANDA NERY FREITAS
KATIELLY REBULI
RELATÓRIO
ENSAIOS V E VI TRANSFORMADORES
Relatório apresentando ao Instituto Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, Coordenadoria de Eletrotécnica, curso Técnico em Eletrotécnica, para obtenção de créditos parciais na disciplina Motores Elétricos
Orientador: Prof. Marcelo Brunoro.
VITÓRIA
2014
1. INTRODUÇÃO
O transformador opera segundo o princípio da indução mútua entre duas (ou mais) bobinas ou circuitos indutivamente acoplados. Um transformador teórico de núcleo a ar, no qual dois circuitos são acoplados por indução magnética pode ser visto na figura 1 a seguir. Note que os circuitos não são ligados fisicamente, ou seja, não há conexão condutiva entre eles.
Figura 1 – transformador de núcleo de ar, indutivamente acoplado, com os símbolos definitórios.
As seguintes definições aplicam-se ao transformador, como mostra a figura 1:
- V1 é a tensão de suprimento aplicada ao primário, circuito 1, em volts;
- r1 é a resistência do circuito primário, em ohms;
- L1 é a indutância do circuito primário, em henries;
- XL1 é a reatância indutiva do circuito primário, em ohms;
- Z1 é a impedância do circuito primário, em ohms;
- I1 é o valor médio quadrático da corrente drenada da fonte pelo primário, em ampères;
- E1 é a tensão induzida no enrolamento primário (ou circuito) por todo o fluxo que concatena a bobina 1, em volts;
- E2 é a tensão induzida no enrolamento secundário (ou circuito) por todo o fluxo que concatena a bobina 2, em volts;
- I2 é o valor médio quadrático da corrente entregue pelo circuito secundário à carga ligada a seus terminais;
- r2 é a resistência do circuito secundário (excluída a