Motor Síncrono
Introdução
• O termo “Síncrono” vem do Grego, SIN = com e CRONOS = tempo, assim, “em tempo com” ou “em sincronismo com”.
• Um motor síncrono funciona de acordo com o sistema de alimentação aplicado e por possuir altos torques, velocidade constante nas variações de carga e baixo custo de manutenção, tem sido utilizado com maior frequência pelas indústrias.
Funcionamento
• Uma corrente alternada é aplicada ao enrolamento de armadura do estator e uma corrente contínua ao enrolamento de campo do rotor.
• Os campos magnéticos produzido pelas correntes de armadura giram em velocidade síncrona. Para produzir um conjugado eletromecânico constante, os campos magnéticos do estator e do rotor devem ser constantes em amplitude e estacionário um em relação ao outro, ou seja, os campos nunca ficam alinhados, pois o rotor, mesmo sem carga, possui uma inércia que o defasa embora gire à mesma velocidade.
• O fato de o campo do estator ficar à frente, faz com que o rotor seja
“arrastado” gerando uma tensão rotacional.
Exemplo de Funcionamento
Velocidade Síncrona
• A velocidade síncrona do motor é definida pela velocidade de rotação do campo girante
(rotor), a qual, depende do número de pares de pólos do motor e da frequência da rede.
Motores Síncronos de Corrente
Contínua
• Na maioria dos motores CC, o rotor é um eletroímã que gira entre os pólos de ímãs permanentes estacionários.
• Há também um núcleo de ferro que torna-se fortemente magnetizado quando a corrente flui pela bobina.
• O rotor girará desde que a corrente inverta seu sentido cada vez que seus pólos alcançam os pólos opostos do estator.
• Essa inversão é feita normalmente por um comutador.
Motores Síncronos de Corrente
Contínua
• Mas este tipo de motor tem seus problemas.
• Primeiro: Não há nada que determine qual será o sentido de sua rotação de partida, podendo girar pra esquerda ou direita.
• Segundo: Às vezes, as escovas podem iniciar tocando ambas as placas ou, podem não iniciar por