motivação
Uma motivação é uma condição que energiza o comportamento e orienta para um objetivo. A motivação assim com a inteligência é um conceito hipotético. Ela é experienciada na forma de desejo consciente – o desejo por comida, por bebida, por sexo. A maioria de nós é capaz de escolher se irá agir de acordo com os desejos ou não. Talvez possamos até optar por não pensar ou atender os nossos desejos, mas não podemos dizer o mesmo das nossas necessidades fisiológicas, sendo que o cérebro monitora de forma automática as informações sobre o estado interno do organismo, a partir disso as escolhas são consequências dessas necessidades.
Segundo Myers as causas da motivação variam de eventos fisiológicos no cérebro e no corpo até nossa cultura e interação social com outros indivíduos a nossa volta. Em grande medida motivações provêm de nossa herança biológica em princípios gerais sobre a motivação compensa operam para orientar o comportamento.
Dos conceitos motivacionais os psicólogos compreendem a motivação sob três perspectivas influentes: teoria do instinto (agora substituída por uma perspectiva evolucionária), teoria da redução de impulso (enfatizando a interação entre pressões internas e atrações externas) e teoria do impulso (enfatizando o impulso para um nível ideal de estimulação). A diferença refere-se a origem da motivação, o que causa e como ela controla o comportamento.
Teoria de Instintos
Ênfase no papel dos fatores internos na motivação, instintos internos. Sob a influência de Charles Darwin - a idéia básica de que os genes predispõem ao comportamento típico da espécie, influente na psicologia evolucionista - os primeiros teóricos encararam comportamento como se fosse controlado por forças biológicas, como instintos específicos. Esse enfoque mais tarde veio a ser repensado, quando se tornou evidente que apenas se dava um nome aos diversos comportamentos, chamando-os de instinto, e não o explicavam.
Teoria da Redução de Impulso
Quando a teoria da