Motivação
Regulação do sono
Desamparo aprendido
Fatores estressores e qualidade de vida
Patrícia Teles Xerez Peixoto
Thais Feitosa Bantim
Conceitos introdutórios
O individuo, através de seu sistema nervoso central, tem a capacidade de tomar conhecimento não é só de si mesmo, como também do ambiente. Este conhecimento, introspectivo ou extrospectivo, é denominado consciência, isto é, saber o que ocorre, ou ter conhecimento de.
Denomina-se vigília o estado fisiológico de consciência, e sono o estado fisiológico de não consciência, ou inconsciência. Porem, não existe uma delimitação abrupta entre ambos os estados, pois há a sonolência ou a inconsciência muito superficial, que é o estado de consciência também muito leve.
Estado de consciência residual e onírica
Consciência residual - compreende o estado que permite ao individuo manter – mesmo que de forma estreita- consciência do meio ambiente, que o permite realizar certos atos, como é o caso de acordar antes do despertar.
Consciência onírica – é aquela que o individuo experimenta durante o sono, visto que sonho é de certa forma a vivencia de uma realidade paralela, a dos sentimentos ou fobias próprias do individuo.
O estado de vigília pode ser de alerta, que é a condição, segundo a qual, geralmente, desenvolvemos as atividades habituais diurnas. Em determinados momentos, pode- se passar a excitação, ou seja, um estado de alerta exagerado como acontece nos momentos de tensão, concentração emocional ou intelectual; em outras ocasiões, a vigília pode ser relaxada, ou seja, menos intensa. O sono também varia de intensidade, podendo ser ora leve e ora profundo, e pode também variar de intensidade.
Estado de vigília
Uma das estruturas determinantes do ritmo circadiano é o núcleo supraquiasmático de hipotálamo que determina a hora de despertar e a hora de dormir.
A formação reticular ativadora ascendente (SARA) é ativada pelo Zeitgeber da consciência, ou seja,