motivação
O desenvolvimento organizacional
Simon, Smithberg e Tompson, procuravam explicar a relação entre duas tendências na administração, o comportamento humano nas organizações e das técnicas utilizáveis para torna-las mais eficientes. Para isso utilizaram a medicina e a biologia. Concluíram que as técnicas da organização não podem desenvolver-se se a teoria do comportamento humano não progredir na organização.
O interesse dessa analogia é múltiplo porque procura mostrar o carácter simplista da maioria dos manuais da administração, porque não se limita ao pressuposto ingênuo de que basta conhecer a realidade para atuar sobre ela. E porque em o dom quase profético de imaginar que no momento em que a teoria das organizações atingisse um nível apreciável de formalização clamaria, ela própria, pela operacionalização de seus conceitos.
Dedicaram-se a linhas fundamentais da teoria aplicada das organizações Warren G. Bennis, Edgar H. Schein, Richard Beckhard, Paul R. Lawrence, Jay W. Lorsch, Chris Argyris, Rensis Likert, Robert Blake.
Conceito de Desenvolvimento organizacional
Com as mudanças da tecnologia, da estrutura social, e das pessoas algumas alterações profundas vão sendo verificadas no sistema cultural. A mudança passa a ser mais valorizada e procura imaginar novos tipos de estabilidade que alteram a necessidade de mudança (equilíbrio dinâmico).
A mudança é a condição para sua sobrevivência e condição para o desenvolvimento econômico, social e politico.
A concepção de mudança segundo o modelo da engenharia e da racionalidade absoluta
Arnold S. Judson define “Mudança” de uma forma ampla, como qualquer alteração iniciada pela administração na situação ou no ambiente de trabalho de um indivíduo. O autor define os tipos de mudanças mais comuns, considerando que eles estão orientados para seis objetivos: melhorar o produto, melhorar o volume de vendas e os serviços, aumentar a rentabilidade, melhorar a imagem perante o público, melhorar as