Motivação
O sistema behaviorista cria nas motivações extrínsecas (ambiente favorável) condicionamento manipulador através dos subornos, ofertando quantas forem as recompensas em forma de salários e outras compensações, com intenções de atingir melhores resultados. O jargão “Você é pago pra fazer, não é pago para pensar!” é o sistema regulador do índice de vantagens. Outros termos - “Tem de trabalhar em Equipe”-, que também faz parte das motivações extrínsecas. Os investimentos profissionais através das capacitações técnicas, fazem parte da contabilidade, sendo definida como investimento às recompensas.
Todas motivações extrínsecas são as condições ofertadas tanto para o sistema behaviorista quanto à filosofia humanista, a diferença existe sobre a intenção alocada à sua aplicação. A motivação humanista coloca nos extrínsecos as condições básicas na sustentação das escalas das necessidades - são processos motivacionais - o ambiente sendo propício ao desenvolvimento saudável do indivíduo nas necessidade fisiológicas, e não a recompensa, criando o cerne da tutela operacional e corrupta de produção e aprendizagem.
Todo o processo de recompensa pune, porque impõe limitações ao individuo, essa característica frustrante de incentivo extrínseca. Ela vem ameaçadora, contingencional ou branda, de forma corrupta, destituindo valores existentes e as capacidades inerentes ao humano, veta todo o processo intrínseco de todo elemento e classes culturais do individuo. Os extrínsecos das recompensas têm, ainda, o papel de punir. Uma das punições existentes é a fomentação do medo ante o erro, pela perda das vantagens ou ser zombado por ela.
Na verdade, muitos dos processos extrínsecos são grades nas limitações, geradas pelo medo ao risco através dos ensaios de “ser e fazer” melhor do que “é e faz”. Então, a forma de se pensar na palavra “extrínseca” remete a condições não domadoras, e de provisões necessárias ao avanço das escalas motivacionais, reconhecendo o fato