Motivação
Gestão de Recursos Humanos
BARBARA SILVA COSTA RA: B09744-2 TURMA:
JÉSSICA DE SOUZA BISPO RA: B1574J-3 TURMA: GH1Q07
THAMARA FRÍSCIO COSTA RA: B08DJF-4 TURMA: GH1R07
MOTIVAÇÃO HUMANA E AS ORGANIZAÇÕES
Uma Abordagem Fenomenológico- Existencial
SÃO PAULO, 4 DE OUTUBRO DE 2011.
UNIVERSIDADE PAULISTA
BARBARA SILVA COSTA RA: B09744-2 TURMA:
JÉSSICA DE SOUZA BISPO RA: B1574J-3 TURMA: GH1Q07
THAMARA FRÍSCIO COSTA RA: B08DJF-4 TURMA: GH1R07
MOTIVAÇÃO HUMANA E AS ORGANIZAÇÕES
A TESE DESSE TRABALHO É IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DE MANTER OS FUNCIONÁRIOS DAS ORGANIZAÇÕES MOTIVADOS
ORIENTADORA: PROFESSORA DALILA LEMOS
SÃO PAULO, 4 DE OUTUBRO DE 2011.
1. INTRODUÇÃO
O artigo discute o uso das teorias das seguintes questões: revolução do pensamento ocidental; administração e o homem; revisão das principais teorias da motivação; abordagem fenomenológico- existencial e conclusão que ao longo da história da civilização ocidental, o homem tem sido aquecido em favor da ciência, da técnica, da sociedade e das organizações formais
2. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO OCIDENTAL
Nos primórdios do pensamento ocidental, Platão pensa ao contrário da teoria de seu mestre Sócrates, desenvolve uma teoria afirmando que a realidade verdadeira existe fora e além de nós, cujos objetivos visíveis são apenas reflexos. Platão acredita na distinção de dois mundos o visível e o invisível. Aristóteles o critica dizendo que a idéia não possui uma existência separada, os caminhos do conhecimento são os da vida.
Três séculos mais tarde, Descartes tenta conciliar a nova ciência com as verdades do cristianismo, é o que conhecemos hoje como método cartesiano, que nesta perspectiva a história teria três estados: o tecnológico, o metafísico e o positivo.
No fim do século XVIII surgiu uma nova concepção de trabalho, baseado no auxílio da máquina que mudou completamente a estrutura social e comercial da época