Motivação no trabalho
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A Teoria BifatorialHerzberg, Mausner e Snyderman (1959)
Fatores relacionados a Satisfação são internos Fatores Relacionados a insatisfação são externos.
Teoria Bifatorial
Dois conjuntos de fatrores:
Higiênicos e Motivadores
Teoria Bifatorial
O contrário de satisfação não é insatisfação, mas a não-satisfação.
O contrário de insatisfação não é satisfação, mas a não-insatisfação
Teoria Bifatorial
Salário, condições ambientais de trabalho, estilo de supervisão, relacionamento com os colegas são fatores higiênicos.
Se atendidos produzem não-insatisfação.
Teoria Bifatorial
A realização do empregado, o reconhecimento pessoal, desenho do cargo, delegação de responsabilidades, plano de carreira são fatores motivadores, se atendidos produzem satisfação.
Teoria Bifatorial
Kanfler criticou essa teoria.
Simplesmente apontar o problema, sem apresentar passos para a solução não é eficiente.
O grupo de teorias é distante da ação planejada.
Teoria da Expectância
Vroom (1995)
A motivação é uma força de natureza emocional e consciente, ativada quando a pessoa é levada a escolher entre diversos planos de ação.
Teoria da Expectância
A força dessa escolha estaria associada a dois fatores:
Expectativas individuais e avaliação das consequências de cada opção.
Teoria da Expectância
As pessoas decidem sobre suas ações procurando maximizar seu prazer e ganhos e minimizar o desprazer e perdas.
Teoria da Expectância
A escolha seria o resultado da múltipla função de três conceitos cognitivos:
Valência
Instrumentalidade
Expectância
Teoria da Expectância
Valência é uma atribuição de qualidade positiva ou negativa aos resultados pretendidos.
Instrumentalidade é a força ou clareza da relação pretendida entre a ação e o resultado.
Expectância é a intensidade com que uma pessoa é capaz de antecipar os resultados esperados e visualizar sua concretização.
Teoria da Expectância
Valência > Desejar não reprovar em PAA,