Motivação no trabalho
Antes da Revolução Industrial a motivação tinha a forma de medo, de punição física, financeira ou social. Entretanto, com a evolução das indústrias, o processo de interação entre os trabalhadores e seus patrões se tornou fria em relacionamento entre empregados e empresas (STEERS; PORTE, 1975 p.252).
Antes de a Teoria Administrativa preocupar-se com o trabalho e a produtividade organizacional, os homens o caracterizavam como algo desagradável, obrigatório, necessário e raramente visto como prazeroso. O trabalho era visto como o contrário de lazer era apenas um dever. Hoje, a qualidade de vida no trabalho pode ser definida como uma forma de pensamento envolvendo pessoas, trabalho e organizações, onde se destacam dois aspectos importantes: a preocupação com o bem-estar do trabalhador e com a eficácia organizacional; e a participação dos trabalhadores nas decisões e problemas do trabalho Porém, a satisfação no trabalho não pode estar isolada da vida do indivíduo como um todo. Segundo Rodrigues, “Os empregados que possuem uma vida familiar insatisfatória tem o trabalho como o único ou maior meio para obter a satisfação de muitas de suas necessidades, principalmente, as sociais” (1994, p 93). Assim, o trabalho assume dimensões enormes na vida do homem. Davis e Newstron ressaltam: “embora não haja respostas simples para a questão da motivação um importante ponto de partida reside