Motivação em Indústrias de Alimentos
A motivação pode ser definida como conjunto de fatores que determinam a conduta e o comportamento de um individuo. No ambiente fabril, quanto maior o grau de motivação, maior é o rendimento do funcionário e a obtenção do resultado esperado. Segundo HOFFMAN ( 1999), a auto realização no ambiente de trabalho passou a ser uma estratégia para as empresas. Abraham Harold Maslow, conclui que “a motivação é o impulso para satisfação das necessidades humanas”, que se divide em cinco categorias, necessidades fisiológicas, segurança, social, auto estima e auto realização. Alderfer defende apenas três níveis hierárquicos, de existência, relacionamento e crescimento que apresenta-se mais flexível e menos orientada para a autorealização em comparação com a teoria de Maslow. Existe também a teoria dos dois fatores, criada pela psicólogo Frederick Herzberg, que se divide em higiênicos ou motivacionais. Fiorelli ( 2004, p. 129), defende a teoria criada por Vitor H. Vroom, que existe uma relação entre a motivação com as metas e objetivos do trabalhador. A abordagem da teoria de David McClelland (1961), tem seu principal mérito a relação com a identificação, categorização e interrelação com fatores de motivação. Os estudos de Andrews (1967), conclui que as necessidades prevalecentes são as de afiliação, sendo essas pouco estudadas. Conclui-se que são inúmeras as opções para se motivar os funcionários, mas isso é necessário que as empresas estejam determinadas a investir em programas motivacionais, sendo os principais fatores reconhecimento, condições de trabalho e remuneração, para que a satisfação dos funcionários e objetivos organizacionais sejam alcançados.
Palavras chave: Motivação, Trabalhador, Indústria, Teorias Motivacionais
Abstract
Motivation can be defined by a group of factors that determine the person’s conduct and the behavior. In the production area, as high the level of motivation is, the higher is the yield and the achievement of the expected