Motivação antes da privatização
Um dos principais problemas enfrentado pelos gestores do funcionalismo é a desmotivação gerada por garantia de estabilidade, burocracia nos processos, salário baixo ou gratificação máxima dada a funcionários mais antigos, ocasionando apatia entre esses funcionários. A desmotivação tem ligação com a falta de produtividade das empresas públicas, que por isso não oferecem serviços adequados ou de qualidade aos seus clientes, sendo obrigado a serem privatizadas. Em uma carreira pública predomina entre os funcionários a teoria dos dois fatores de Herzberg. No primeiro momento o empregado visa salário, condições físicas, benefícios sociais, flexibilidade, tipo de supervisão, que correspondem aos fatores higiênicos. Agora, a partir do momento que já existem os fatores higiênicos e a estabilidade o funcionário passa a priorizar os fatores motivacionais que se referem ao conteúdo do cargo, às tarefas e os deveres relacionados com o cargo em si. Existem dois exemplos de falta de fatores motivacionais que produzem conseqüência sobre a motivação em uma organização pública, falta de preparo dos chefes que não estão preparados para gerenciar pessoas e a falta de reconhecimento profissional que faz o trabalho ficar interessante. A motivação de empregados passou a ser fundamental em qualquer organização, pública ou privada, como forma de se obter eficiência. É preciso valorizar o funcionário público com aperfeiçoamento continuo, boa remuneração, bom ambiente de trabalho, oportunidade de desenvolvimento de suas potencialidades. É de responsabilidade dos gestores reconhecer os anseios de seus colaboradores de forma individual, levando em consideração que a motivação é despertada por necessidades distinta que varia de acordo com expectativa existente no interior de cada pessoa. Aqui vão alguns fatores que devem ser conhecida pelos gestores de organização pública e privada que motivam seus colaboradores: