Mosaico fluido
Confecção: PIBID ou de modo INTERATIVO (em prática).
Prática: Pode ser feita de diferentes formas, utilizando isopor.
Material: Folha plana de isopor (fina) Bolinhas (pequenas) Canudinhos ou palito Macinha ou biscuit (para fazer as proteínas de membrana)
Embasamento teórico para a prática: A membrana plasmática é visível apenas ao microscópio eletrônico onde percebe uma estrutura trilamelar, com duas lamelas escuras e outra mais clara no centro. Conhecida como unidade da membrana, essa estrutura trilamelar é quimicamente constituída por fosfolípides e proteínas, podendo ainda apresentar colesterol e polissacarídeos. Vários cientistas propuseram modelos que descrevem a disposição dessas substâncias na membrana. O mais moderno e atual é o modelo de mosaico fluido, segundo o qual a membrana seria formada por uma camada dupla de fosfolipídeos, com as cabeças hidrofílicas para foram, em contato com a água, e as caudas hidrofóbicas para dentro, “fugindo” da água. A camada dupla de fosfolipídeos é fluida, permitindo a movimentação das moléculas ao longo do plano da membrana. As proteínas formam micelas globulares e ficam inseridas nessa matriz liídica, podendo atravessar total ou parcialmente as camadas de fosfolípides. Essas micelas protéicas não são fixas: podem deslocar-se pelo plano da membrana. Sobre elas, existem moléculas de polissacarídeos que constituiem o glicocálix, que envolve as células animais, protegendo-as contra agressões físicas e químicas do ambiente externo. Acredita-se também que o glicocálix funcione como uma malha de retenção de nutrientes e enzimas ao redor da célula.
Utilizando o embasamento teórico, os alunos poderiam confeccionar membranas, orientados do que significa cada parte de sua constituição. Essa aula poderia ser praticada juntamente com a prática interativa de confecção de células, em grupo. Cada grupo ao final poderia explicar