Morte Digna Da Crian A 12
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ARTIGO ORIGINAL Morte digna da criança: percepção de enfermeiros de uma unidade de oncologia* IEnfermeira Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. USP. luise-felix@hotmail.com
IIEnfermeira. Doutoranda em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Bolsista CAPES. Membro do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Perdas e Luto - NIPPEL/USP. São Paulo, SP, Brasil. mairadm@usp.br
IIIEnfermeira. Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Perdas e Luto - NIPPEL/USP. Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Marechal Rondon. São Paulo, SP, Brasil. luciasilva@usp.br
IVEnfermeira. Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Perdas e Luto - NIPPEL/USP. Professora do Centro Universitário de Lavras. Lavras, MG, Brasil. kpoles@usp.br
VEnfermeira. Mestranda em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Membro do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Perdas e Luto - NIPPEL/USP. São Paulo, SP, Brasil.maiara.santos@usp.br
VIProfessora Livre Docente do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Líder do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Perdas e Luto - NIPPEL/USP. Membro da Association for Death Education and Counseling. São Paulo, SP, Brasil. szylit@usp.br
RESUMO
O objetivo deste estudo foi identificar o significado e as intervenções de enfermeiros que atuam em oncologia pediátrica na promoção de morte digna da criança. Utilizaram-se como referencial teórico e metodológico o interacionismo simbólico e a pesquisa de narrativa. Os