Mortalidade das empresas
O índice de empresas brasileiras que não sobrevivem ao segundo ano no mercado é menor do que em países europeus como Espanha (31), Itália (32), Portugal (49) e Holanda (50).
"A sobrevivência de novos negócios no Brasil está num patamar compatível com o seu tamanho e com sua emergência no cenário internacional", afirma o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
Economias maduras, como a dos Estados Unidos, Alemanha e França, por exemplo, não forneceram dados para o estudo internacional, feito pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Por isso, segundo Barretto, não é possível dizer em qual posição do ranking mundial o Brasil está.
"O importante é que nosso índice está em igualdade ao dos países desenvolvidos", declara.
De cada cem empresas criadas no Brasil, 24 fecham as portas antes de completar dois anos de atividade. É o que mostra o censo de sobrevivência dos pequenos negócios, divulgado pelo Sebrae Nacional (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa) nesta quarta-feira (10).
O índice de empresas brasileiras que não sobrevivem ao segundo ano no mercado é menor do que em países europeus como Espanha (31), Itália (32), Portugal (49) e Holanda (50).
"A sobrevivência de novos negócios no Brasil está num patamar compatível com o seu tamanho e com sua emergência no cenário internacional", afirma o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
Economias maduras, como a dos Estados Unidos, Alemanha e França, por exemplo, não forneceram dados para o estudo internacional, feito pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Por isso, segundo Barretto, não é possível dizer em qual posição do ranking mundial o