morfologia das folhas
Existem diferentes tipos morfológicos de folhas e modificações foliares conforme as variadas espécies de plantas, por exemplo: gavinhas, podem ser variações do caule ou das folhas com função de prender as plantas trepadeiras a um suporte (maracujá); brácteas, folhas atrativas a insetos e pássaros, geralmente coloridas posicionadas na base das flores (primavera); e folhas de plantas carnívoras, modificação em válvula para apreensão e digestão de pequenos animais.
Alguns tipos morfológicos.
Esse anexo vegetativo desenvolve-se a partir dos primórdios foliares, derivado das gemas apicais do caule, durante o crescimento caulinar.
A composição completa de uma folha compreende as seguintes estruturas:
Limbo → área de expansão laminar da folha, podendo ser simples (limoeiro) ou subdividida em folíolos, no caso das folhas compostas (sibipiruna).
Pecíolo → haste de sustentação foliar típico das dicotiledôneas, interliga o limbo ao ponto de fixação no ramo caulinar.
Bainha → invaginações das folhas em monocotiledôneas, que envolvem o caule dando suporte às folhas.
Estípulas → pares de pequenas projeções filamentosas, quando presentes, estão associadas ao ponto de inserção do pecíolo.
Anatomicamente uma folha é revestida por epiderme uniestratificada (uma camada), delimitando uma região interna (o mesófilo) formada por células parenquimáticas com grande concentração de cloroplastos.
Espalhados na superfície da epiderme dispõem-se os estômatos, células que realizam as trocas gasosas com o ambiente, através de um orifício denominado ostíolo, permitindo o mecanismo de transpiração e respiração das plantas.
Algumas exceções, as plantas xerófitas de clima árido, sujeitas ao processo adaptativo em razão da