mordomia do dízimo
Introdução (1)
O dízimo é o método de Deus para abençoar seus filhos na vida material, como os têm abençoado, pela fé, na vida espiritual.
Crer ou não crer na Palavra de Deus é crer ou não crer no próprio Deus. A pessoa que diz crer em Deus e não entrega seus dízimos está negando, na prática, a fé que diz ter no coração. Nós somos salvos pela fé, não pelas obras, mas a fé que não se transforma em atos de obediência não é a fé válida para a salvação. Além de ser uma prova de fé, o dízimo é também uma demonstração de amor a Deus. Amor que nos identifica com o caráter e os propósitos do Senhor e que nos leva a adora-lo com atos objetivos, e não apenas com palavras.
O dízimo é também uma prova de santificação da vida ao Senhor. É como o cordeiro do holocausto no altar da consagração. Um cordeiro santificado no altar santifica todo o rebanho. Cada real que você santifica para Deus significa que os outros nove reais também são santos ao Senhor.
Dízimo não é tributo. O imposto é compulsório. Quem não paga é autuado. Dízimo é compromisso que pauta a partir do voluntariado consciente, Gênesis 14.20 e 28.22. É o reconhecimento de que, não apenas o dízimo, mas a totalidade dos bens e do ser pertencem ao Senhor.
1. Conceito e origem da mordomia do dízimo (2)
A mordomia do dízimo é o perfeito uso do dinheiro que pertence a Deus por direito de criador e sustentador de todas as coisas que compõem o universo, onde Deus colocou o homem para cultivá-lo com inteligência, habilidade e fidelidade. A mordomia do dízimo envolve, portanto, tanto á fidelidade na entrega do que pertence a Deus como na habilidade na aplicação ou gasto deste dinheiro consagrado. Não é difícil entender que o dízimo só deve ser usado em coisas consagradas e para a glorificação do de Deus, preservando-se o