Moral
Matéria: Filosofia
Professor: Nilo Perini
Aluna: Natalia Bagattoli Pedron
Atividade de Filosofia
Aristóteles, Friedrich Nietzsche e Immanuel Kant
1- O que é moral?
Aristóteles: Aristóteles classificava a excelência moral como uma disposição da alma, e não como emoção ou sentimento. Para ele, o que diferenciava a política da moral é que a primeira tem como meio o bem dos homens, e a última a felicidade do indivíduo.
Kant: A moral procura definir o que se deve fazer o que deve acontecer. Neste aspecto distingue-se do conhecimento cujas leis determinam universalmente o que é ou o que acontece. Kant procurou demonstrar que era possível formular para a moral leis universais como as do conhecimento científico.
Nietzsche: A moral para Nietzsche é uma invenção dos fracos, que inverteram o sentido de bom e virtuoso para favorecer o devoto, o que nega o corpo em favor da alma, e que, portanto nega a vida. Nietzsche apoia homens guerreiros, fortes, que com apenas uma inflexão afastam de si todas as culpas anteriores e toda a mesquinhez moral.
2- Quais são os fundamentos da moral?
Aristóteles: A moral é uma arte, e como toda arte deve preencher certos requisitos. A primeira é determinar que a moral trata das ações humanas. A segunda é que ela trata de determinadas ações voluntárias, mais especificamente as que partem da escolha. Por fim, ele classifica que o objeto do desejo racional, que caracteriza a escolha, é a finalidade de atingir um bem.
Kant: A moral kantiana baseia-se num princípio formalista: o que interessa na moralidade de um ato é o respeito à própria lei moral, e não os interesses, fins ou consequências do próprio ato. Uma boa vontade, guiada pela razão age em função de um imperativo categórico (dever).
Nietzsche: Nietzsche defende que os homens não são em última instância responsáveis pelo que são e consequentemente pelos suas ações. Portanto não deve sentir mal-estar pelo que fazem. A