Moral e etica para aristoteles
Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau. http://www.significados.com.br/etica-e-moral/ No sistema aristotélico, a ética é a ciência das condutas, menos exata na medida em que se ocupa com assuntos passíveis de modificação. Ela não se ocupa com aquilo que no homem é essencial e imutável, mas daquilo que pode ser obtido por ações repetidas, disposições adquiridas ou de hábitos que constituem as virtudes e os vícios. Seu objetivo último é garantir ou possibilitar a conquista da felicidade. http://www.espiraistempo.com.br/2010/04/etica-conceito-de-aristoteles.html A moral procura definir o que se deve fazer, o que deve acontecer. Neste aspecto distingue-se do conhecimento cujas leis determinam universalmente o que é ou o que acontece. Kant procurou demonstrar que era possível formular para a moral leis universais como as do conhecimento científico. Estas leis tinham que ser formuladas à priori, isto é, sem levarem em conta os actos efectivamente praticados, quer fossem bons ou maus. O legislador supremo da moralidade é a razão humana.
A moral kantiana baseia-se num princípio formalista : o que interessa na moralidade de um acto é o respeito à própria lei moral, e não os interesses, fins ou consequências do próprio acto. Uma boa vontade, guiada pela razão age em função de um imperativo categórico (dever ).
Kant concebe a realidade numénica (realidade absoluta) como inteligível, a qual só pode ser atingida não por uma via teorética, mas por uma via prática, moral. Portanto, a moralidade (razão prática) tem que ser pura, sem conteúdos sensíveis. Esta pureza