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A aplicação do Cerimonial e das normas Protocolares sempre seguiu um caminho lógico de regras, como resultado da expressão de necessidades que surgiam nos acontecimentos das relações que se estabeleceram em sociedade.
Essas regras remontam da antiguidade de relações políticas e sociais dominadas pela religião, que eram consequentemente revestidas de muito ritualismo. Nessa linha de tempo estão também comprimidos alguns relatos da sociedade constituída em forma de clãs, já apontando para a existência de uma hierarquia na convivência dos grupos.
Esta convivência ocasionou conflitos de interesses, suscitando a necessidade de disciplinar tais atividades no intuito maior de assegurar a ordem, fazendo surgir às normas, denominadas conforme seu poder de execução, regras do direito e regras sociais.
O mundo globalizou-se e fez surgir a necessidade de uma linguagem que respeitasse as variações culturais e as tradições sedimentadas pelos usos e costumes, entre nações diversas. Vale dizer, para que essa convivência aconteça de forma equacionada é fundamental que se estabeleçam princípios de ordem, que se identifiquem prerrogativas e que se pratiquem normas de conduta, no cumprimento das ações e formalidades.
A Regulamentação das regras de conduta e as formas das ações nas atividades de caráter formal e solene formalizou a linguagem do cerimonial nas ações vivenciadas pelo poder público de onde especificamente e por necessidade, emanou a legislação reguladora, onde define o que é o Protocolo, Cerimonial e Etiqueta. PROTOCOLO
Os Atos Protocolares de um Cerimonial Universitário são obrigatórios e serão conduzidos por um Mestre de Cerimônia.
1. Abertura (Posicionamento do cerimonial e toda equipe envolvida no evento);
2. Entrada dos Convidados;
3. Pronunciamento do Mestre de Cerimônia
4. Instalação da Cerimônia ( Mediador que presidira a mesa);
5. Composição da mesa;
6. Execução do Hino Nacional
7. Inicio do