monografia

Se Descartes propõe duvidar de tudo que não seja absolutamente evidente, explique porque, para ele Deus existe.
A partir do ceticismo de Descartes com a relação de duvidar de tudo, Descartes desenvolveu os passos para a filosofia cartesiana, em outras palavras, a posição que Descartes impõe, que é crítica, fundamenta o racionalismo e coloca a razão como o fundamento da verdade.
Ao questionar tudo, Descartes conclui que suas indagações levam a conclusão que ele pensa e, como ele pensa, pressupõe a existência de um Eu.
A existência da duvida pressupõe um pensar e o pensar um Eu, daí “penso, logo existo”. A questão é que o duvidar é um ato de imperfeição, pois, a dúvida está presente e por isso considero-me imperfeito, porém, não podemos conhecer a ideia do imperfeito se não conhecermos a ideia do perfeito e a ”causa” da ideia do perfeito? De onde surge? Qual é a causa primeira? A causa da ideia do perfeito deve ser por um ser (antológico) perfeito, isto é, Deus. Em síntese, ao pensar, Descartes pressupõe a existência, mas para pensar a aprender minha existência é preciso duvidar. A dúvida , pelo Descartes é uma imperfeição e ideia de imperfeição pressupõe a ideia da perfeição, por isso, advém a ideia de Deus, dá origem de Deus, um ser perfeito, que dá origem da ideia perfeita.
Vale mencionar que, se abrirmos mão da causalidade cartesiana que evidencia a existência de Deus, e continuarmos aplicando o seu ceticismo metodológico, chegaremos em uma concepção solecista da sociedade. Nesta concepção, única certeza que o individuo pode ter é a existência de si mesmo e nada mais. Assim temos que o restante dos princípios metafísicos apresentados no “discurso do método” deriva da causalidade cartesiana.

Analisar os quatro principais preceitos escolhido por Decartes para obter a verdade/conhecimento. Utilizar as notas de rodapé correspondentes.
Para Descartes (nota de rodapé 31) todos os homens são igualmente racionais e, portanto, igualmente capazes de distinguir