Monoetanolamida e dietanolamida
Tecnologia Orgânica Experimental
Monoetanolamida e Dietanolamida
Professor
Maria Letícia Murta Valle
Alunos
Anderson
Antonio José
Fabiana Honório
Luiz André
Paula Regina
Silmara
Relatório da 1ª. e 2ª etapas do Roteiro de Trabalho
1 – Introdução e Objetivos
2 – Rotas Tecnológicas
3 – Segurança e Toxicologia dos Reagentes e Produtos
4 – Principais Produtores e Preços no Mercado Brasileiro
5 – Rota Selecionada e Mecanismo
6 – Metodologia Experimental
7 – Metodologia de Purificação e Caracterização
8 – Planejamento dos Experimentos
9 - Bibliografia
1 – Introdução e Objetivos
1.1 - Usos da Monoetanolamida e da Dietanolamida.
As amidas graxas de um modo geral (e a dietanolamida de ácidos graxos de coco em particular), são excelentes doadores de viscosidade, estabilizadores de espuma, sobrengordurante e solubilizantes de óleos e essências. Em decorrência dessas características, as amidas graxas são usadas em formulações de detergentes líquidos, xampus, sabonetes líquidos e outros.
Fórmula estrutural: CH3(CH2)n CO N(CH2CH2 OH)2 onde n = 8 a 12 Uma formulação típica de xampu é composta por um tensoativo principal ou primário, co-tensoativos, perfume, corante e aditivos. Co-tensoativos ou tensoativos secundários são empregados em formulações de xampus para garantir volume e estabilidade de espuma, incrementar viscosidade e melhorar o aspecto da formulação através da redução de seu ponto de turvação. Dietilenolamida é o co-tensoativo mais tradicionalmente empregado para esta finalidade. É um líquido viscoso, de fácil manuseio e dispersão nos sistemas normalmente empregados nas formulações de xampus. Em associação a tensoativos aniônicos, exibe além de propriedades espessantes e estabilizantes de espuma, excelente efeito condicionante. Atua também como solubilizante para essências,